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Terça-feira, 21 DE Outubro DE 2008

DOIS EVANGELHOS

id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259562827090665634" />As pessoas estão acostumadas a se referir aos livros de Mateus, Marcos, Lucas e João como se fossem evangelhos. Atente bem que não há uma só referência no texto bíblico de que esses livros sejam evangelhos. Há sim, na epígrafe -colocada pelo impressor da bíblia – um título onde se lê Evangelho de Mateus, Evangelho de...e vai por aí. Os chamados crentes então dizem que há 4 evangelhos. Porém, dentro do livro, fazendo parte do contexto, não há nenhuma referência a esse respeito. Onde então sabermos o número correto de evangelhos que há? Lendo o verso 7, do capítulo 2 da carta que escreveu o apóstolo Paulo aos Gálatas: Antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão. Então, pelo texto bíblico, vemos que não são 4 evangelhos, mas 2. Você então poderia perguntar: E daí? Isso é cultura inútil. Para que serve saber que são 2 e não 4 o número de evangelhos? Eu então respondo que, para se entender a vontade de Deus, é necessário se posicionar no verdadeiro evangelho. Você então poderia perguntar: Verdadeiro evangelho? Então a bíblia apresenta um falso evangelho? Eu então respondo que sim. Para esclarecer essa questão com naturalidade e simplicidade, temos que conceituar o termo evangelho. Evangelho, numa definição comum, quer dizer: boas novas. Se os livros históricos de Mateus, Marcos, Lucas e João, que tratam exclusivamente da biografia de Jesus de Nazaré, fossem evangelhos, que boas novas estariam ali para nós, gentios? Se Jesus de Nazaré por várias vezes referiu-se aos gentios como cães e disse que Ele veio para as ovelhas perdidas da casa de Israel? Que boas novas seriam essas para nós gentios? Se Jesus de Nazaré, como escreveu o apóstolo Paulo, falava por parábolas. Que boas novas seriam essas? Se até os apóstolos de Jesus de Nazaré não entendiam o que Ele falava. E Jesus de Nazaré lhes dizia que Ele falava para que os que o ouviam não entendessem. Que boas novas seriam essas? Isto posto, há que conceituar então os dois evangelhos citados pelo Apóstolo Paulo na referência acima: 1. evangelho da circuncisão – Foi entregue a Pedro por Jesus de Nazaré. O termo circuncisão usado por Paulo, a princípio, pode parecer que fosse meramente um ato cirúrgico, realizado pelo sacerdote, no prepúcio do pênis de todo judeu no seu oitavo dia de nascido. Prender-se unicamente a esse conceito gera equívocos sérios no entendimento da bíblia. Entretanto, dentro desse aspecto, o ato da circuncisão era um ritual judaico obrigatório, pois estava na lei de Moisés. Jesus de Nazaré também foi circuncidado, pois era judeu, seguindo o que a lei estabelecia. Os judeus até hoje cumprem esse ritual, mesmo sabendo que a lei foi extinta pela morte de Jesus de Nazaré na cruz do calvário. Como eles não crêem, então continuam vivendo sob a lei. O conceito de circuncisão é muito mais abrangente do que esse ritual. A circuncisão é uma forma de doutrina – um evangelho que foi entregue a Pedro para ser pregado durante a vigência da lei de Moisés. É eivado de rudimentos, de simbolismos, de proibições, de legalismos, de rituais. Esses componentes que formam seu fundamento são frutos do que havia antes da cruz: lei, pecado e diabo. Observe o que representa o evangelho da circuncisão, sob a lente paulina, a do verdadeiro evangelho, o da incircuncisão: Segunda carta que escreveu o apóstolo Paulo aos Coríntios, capítulo 3, verso 7: E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória, Verso 9: Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. O apóstolo Paulo chama a lei de Moisés de um ministério da morte, cujo tempo de permanência na Terra seria transitório (ia somente até a cruz). Chama-lhe também de ministério da condenação porque a lei apontava para o pecado, realçava-lhe o poder. Próximo ao seu sacrifício, Jesus de Nazaré reúne seus discípulos e lhes dá instruções que estão escritas no livro histórico de Mateus capítulo 10, verso 1 : E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal. (o diabo ainda não havia sido destruído pela morte de cruz) Verso 5 Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; Verso 6 Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; Então, essas instruções são dadas por Jesus de Nazaré somente aos 12. Note que Judas Iscariotes estava entre eles e recebeu as mesmas instruções e poder. Observe mais ainda: Jesus de Nazaré identifica “a clientela” a quem seriam destinadas as instruções: às ovelhas perdidas da casa de Israel. Atente que a questão mais peremptória dessas instruções era a de limitar a sua abrangência (para as ovelhas perdidas da casa de Israel) e o tempo (até a cruz). Tratava-se da exclusão de um povo que antes da cruz estava fora das preocupações de Jesus de Nazaré, dado o ambiente espiritual e a forma de doutrina incompatíveis com a vida cristã que deveria se iniciar depois da cruz: : Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; Jesus de Nazaré – Deus mesmo em corpo de carne – sabia que aos gentios seria destinada uma outra forma de doutrina, um novo estilo de vida, o verdadeiro evangelho. Ele sabia que ao morrer e ressuscitar, ali haveria uma nova criatura nascendo através de um novo e vivo caminho, transpassando a sua carne e vivendo por fé e pela fé. Desta maneira não poderia ser por Pedro ou por qualquer outro legalista que tivesse convivido com Ele que o ministério da justiça deveria começar. Deveria ser um outro personagem, um novo apóstolo, que deveria dar sua vida pela nova palavra, pelo evangelho. Observe que Jesus de Nazaré lhes disse para ficarem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder. Veja como o apóstolo Paulo define poder: Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê... ( Romanos 1.16). Os apóstolos deveriam ficar em Jerusalém. Teriam que deixar as velhas instruções, pois era um novo pacto que começava e a ordem era aguardar a chegada do evangelho de Cristo – O PODER DE DEUS, que viria do alto – o próprio Ressuscitado confiou ao apóstolo Paulo esse evangelho arrebatando-o ao paraíso. Entretanto, eles se reúnem num alpendre, no dia da festa do pentecostes,(festa judaica, constante da lei de Moisés) e ali ficam olhando para o céu, e, de repente, Deus lhes envia um poder de falar em línguas, que não entendem e que confundem a todos que ali estão. Sobre esse poder, o apóstolo Paulo, mais tarde, aos Tessalonicenses, faz a seguinte observação: E por isso Deus lhes enviará um poder enganoso, para que creiam na mentira; (2 Tes 2.11). Achando que o revestimento de poder era aquela experiência mística, Pedro começa a pregar o que ele chama de evangelho, mas que eram os rudimentos da doutrina de Jesus de Nazaré, recebidos em forma de instruções, para os judeus que viviam antes da cruz, a que Paulo dá o nome de evangelho da circuncisão. Mais adiante Paulo escreve aos Hebreus, capítulo 6, versos 1 e 2, para deixar essa forma de doutrina. Leiamos: Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, e da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno. Hoje, em pleno século XXI, a chamada igreja repete esses mesmos rudimentos quando o apóstolo Paulo instou para que os deixássemos. Logo que Paulo dá início a seu ministério junto aos gentios, pregando a graça de Deus, o evangelho da incircuncisão, e começa a escrever epístolas para as igrejas gentílicas, o que fazem os apóstolos de Jesus de Nazaré? Pedro, João, Tiago e Judas escrevem cartas para as igrejas desfigurando a doutrina paulina e disseminando, juntamente com as instruções de Jesus de Nazaré, o falso evangelho: o evangelho da circuncisão. Pedro é então o fundamento da igreja romana, seu primeiro papa, de onde saem os outros ramos da igreja protestante, evangélica, pentecostal etc. (continua)
publicado por brasileiro às 12:10
Terça-feira, 21 DE Outubro DE 2008

This clip was taken out of Bill Maher Religulous movie

publicado por brasileiro às 11:58
Terça-feira, 21 DE Outubro DE 2008

Religulous movie clip taken out: Dr Jose Luis de Jesus

Religulous movie clip taken out: Dr Jose Luis de Jesus.

publicado por brasileiro às 11:57
Terça-feira, 21 DE Outubro DE 2008

Celibato es doctrina de demonios

Los sacerdotes se esconden debajo de una sotana para estar abusando a menores. www.creciendoengracia.com

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publicado por brasileiro às 11:56
Terça-feira, 21 DE Outubro DE 2008

El Salvador NO se averguenza de TI Jesucristo Hombre... Tu eres Dios mismo en medio nuestro TE AMAMO

El Salvador hace defensa del evangelio y NO nos avergonzamos de Jesucristo Hombre, El Salvador YA SABE que EL SEÑOR LLEGO !!! QUE PRIVILEGIO! ABBA PADRE!

publicado por brasileiro às 11:53

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